Venâncio Mondlane exorta população de Mocuba a “comprar arame e alicate”

 


O candidato presidencial Venâncio Mondlane trabalhou nesta quarta-feira (04.09) na cidade de Mocuba, na província da Zambézia. Onde no seu estilo característico marchou pelas ruas e avenidas da capital económica da província, num percurso que perdurou por três horas de tempo com os ritmos do Dj. Trufafa e a música “suca”.

Na ocasião, Venâncio Mondlane começou por acusar alguns polícias de trabalharem com certos grupos criminosos que actuam em Mocuba. Em seguida, Venâncio Mondlane disse que caso chegue ao poder a partir do ano de 2025, não vai admitir que nenhuma secretaria tenha bandeira de um partido, porque no seu governo todos os partidos estarão representados.


Durante o discurso, Venâncio Mondlane disse “venderam o Porto de Nacala”. Tendo perguntado se a população vai querer ver vendido o distrito de Mocuba, a província da Zambézia e Moçambique, e a população disse que “não vai querer que se venda a sua terra”.


Mondlane questionou se a terra era do Paquistanês, do bengali, do ruandês ou os indivíduos de outras terras, chegam em Moçambique e abrem suas bancas e “todos nós vamos lá comprar”. Será que somos independentes assim? – Perguntou Mondlane.


De acordo com Venâncio Mondlane, os salários são atrasados para a polícia e o professor acabou. “Com Venâncio Mondlane e o seu governo, o salário em atraso acabou, assim como a fraude e a fome acabou (…).” Contudo, Venâncio Mondlane exortou os trabalhadores da EDM a não saírem de casa no dia 09 de outubro, porque caso decidam sair e cortar energia, ele não se responsabiliza sobre o que irá acontecer.


O candidato apoiado pelo PODEMOS orientou a população a comprar arame e alicate para amarrar as supostas pessoas que andam a recolher cartões de eleitores caso apareçam nas suas residências. (INTEGRITY)

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